O mercado de planos de saúde acumulou vultosos lucros durante a pandemia e, agora, sob o argumento da necessidade de desafogar o SUS, representantes das operadoras defendem reduzir a lista dos serviços.
Os chamados “planos acessíveis” são o principal alvo das críticas das entidades, que apontam que esse tipo de convênio é muitas vezes mais barato, mas com cobertura restrita.
Propostas similares já foram discutidas e refutadas no Legislativo, sendo a última em 2017.
Fonte: https://veja.abril.com.br/blog/radar/entidades-lancam-manifesto-contra-mudancas-em-lei-de-planos-de-saude/